Por
que a brincadeira é essencial para o desenvolvimento
Brincar é crucial para o crescimento social, emocional, físico e
cognitivo do seu filho. É a maneira da criança de aprender sobre seu corpo e
sobre o mundo em que vive. Para conseguir isso, ela vai usar os cinco sentidos,
principalmente no primeiro ano de vida.
Ferramenta
de exploração
"Como
será a sensação de colocar a mão nisso aqui? Será que faz barulho se eu
apertar? O que acontece se eu puxar isso? E se eu for até lá? E se eu me
segurar para ficar de pé?"
O principal objetivo da brincadeira é explorar. E, para uma criança pequena, tudo é experimento, até jogar o prato de comida no chão para ver o que acontece. Especialistas em desenvolvimento costumam dizer que brincar é o trabalho da criança (e limpar a bagunça aparentemente é o trabalho dos pais...).
Conforme a criança passa do primeiro ano de vida, a brincadeira deixa de ser tão concreta e começa a ser mais imaginativa e mais complexa. É através da brincadeira que ela vai treinar habilidades e qualidades como independência, criatividade, curiosidade e capacidade de solucionar problemas.
A brincadeira também pode servir como um espaço para explorar sentimentos e valores, assim como para desenvolver habilidades sociais. Bem antes de se sentir confortável de emprestar o brinquedo favorito para a irmã, sua filha pode experimentar oferecê-lo para uma boneca, de mentirinha.
Os primeiros "obrigados" e "por favor" espontâneos podem aparecer no meio de uma brincadeira de casinha. E que pai ou mãe resiste a desperdiçar um curativo para colocar no ursinho que se machucou?
Pela brincadeira, devemos introduzir nas crianças valores fundamentais para a vida futura, como honestidade, companheirismo lealdade, responsabilidade, persistência e competitividade construtiva. Portanto a brincadeira pode e deve ser transmitidos diversos valores a criança, já que é brincando que se aprende.
O principal objetivo da brincadeira é explorar. E, para uma criança pequena, tudo é experimento, até jogar o prato de comida no chão para ver o que acontece. Especialistas em desenvolvimento costumam dizer que brincar é o trabalho da criança (e limpar a bagunça aparentemente é o trabalho dos pais...).
Conforme a criança passa do primeiro ano de vida, a brincadeira deixa de ser tão concreta e começa a ser mais imaginativa e mais complexa. É através da brincadeira que ela vai treinar habilidades e qualidades como independência, criatividade, curiosidade e capacidade de solucionar problemas.
A brincadeira também pode servir como um espaço para explorar sentimentos e valores, assim como para desenvolver habilidades sociais. Bem antes de se sentir confortável de emprestar o brinquedo favorito para a irmã, sua filha pode experimentar oferecê-lo para uma boneca, de mentirinha.
Os primeiros "obrigados" e "por favor" espontâneos podem aparecer no meio de uma brincadeira de casinha. E que pai ou mãe resiste a desperdiçar um curativo para colocar no ursinho que se machucou?
Pela brincadeira, devemos introduzir nas crianças valores fundamentais para a vida futura, como honestidade, companheirismo lealdade, responsabilidade, persistência e competitividade construtiva. Portanto a brincadeira pode e deve ser transmitidos diversos valores a criança, já que é brincando que se aprende.
Que
tipo de brincadeira é melhor?
Tudo
depende da fase de desenvolvimento da criança, a cada fase da criança ela prefere um tipo de brincadeira, como também diferentes tipos de brinquedos . Como a brincadeira é a
ferramenta que ela usa para entender o mundo, a melhor pista para a brincadeira
ideal é a atividade que ela está se esforçando em aprender naquele momento.
Por exemplo, se você tem um bebê de 3 meses que está aprendendo a segurar objetos, dê a ele brinquedos leves e macios. Se, com 1 ano, ele estiver curioso sobre o fenômeno de causa e efeito, brinque de esconde-esconde debaixo de mesas e cadeiras.
Veja a seguir alguns tipos de brincadeiras que podem interessar crianças de idades distintas, de acordo com a recreacionista Catherine Marchant:
Por exemplo, se você tem um bebê de 3 meses que está aprendendo a segurar objetos, dê a ele brinquedos leves e macios. Se, com 1 ano, ele estiver curioso sobre o fenômeno de causa e efeito, brinque de esconde-esconde debaixo de mesas e cadeiras.
Veja a seguir alguns tipos de brincadeiras que podem interessar crianças de idades distintas, de acordo com a recreacionista Catherine Marchant:
Brincadeira
social
A
interação com outras pessoas, especialmente com os pais, é muito importante ao
longo do primeiro ano de vida. Bebês novinhos adoram sorrir, observar e
gargalhar. Bebês um pouco mais velhos gostam de brincadeiras como "Cadê?
Achou!", e de musiquinhas interativas como a da Dona Aranha.
Brincadeira
com objetos
Para
crianças de 4 a 10 meses de idade, pouca coisa é mais interessante que pôr a
mão, bater, jogar, empurrar e interagir em geral com todo tipo de objeto -- e,
é claro, colocá-lo na boca.
Brincadeira
de representação
Empregar
objetos de uso diário, imitando os adultos, é uma das brincadeiras preferidas
de crianças de 1 ano de idade. As atividades são várias: falar ao telefone,
cozinhar, dirigir, varrer... É a imaginação crescendo a cada dia.
Primeiras
brincadeiras simbólicas
Esse tipo
de brincadeira, comum por volta dos 2 anos de idade, envolve a criação de algo
a partir do nada. Uma caixa de sapato pode se transformar num ônibus, com
barulhos do motor e tudo. Qualquer outro objeto pode muito bem virar comidinha,
por isso é importante tomar cuidado com coisas que possam ser engolidas.
Encenação
de papéis
Perto de
fazer 3 anos de idade, a criança revela seus dotes de atriz ou ator, passando a
representar papéis diferentes: de médico, de professor, de mãe, de princesa, de
super-herói... Nessa idade as fantasias passam a ser um dos
brinquedos favoritos.
Quais
são os melhores brinquedos?
Guie-se
sempre pela idade da criança. Bebês de 2 meses vão adorar móbiles que se mexam
e façam barulho. Já uma criança maiorzinha, com 1 ano, precisa de um pouco mais
de "emoção", como carrinhos ou panelinhas.
Há
algo que se deva fazer para a brincadeira ser mais educativa?
Experimente
as seguintes sugestões:
Brincadeira
é diferente de brinquedo
Brincar é
se envolver em uma atividade divertida que envolva pessoas, objetos ou
movimento, e não precisa necessariamente de um brinquedo.
Qualquer coisa, desde fazer bolhas de sabão a cantar, ou correr pela casa, pode ser considerada brincadeira. Você certamente já viu um bebê se divertir a valer com a embalagem do presente. Por aí dá para perceber como os critérios são amplos.
Qualquer coisa, desde fazer bolhas de sabão a cantar, ou correr pela casa, pode ser considerada brincadeira. Você certamente já viu um bebê se divertir a valer com a embalagem do presente. Por aí dá para perceber como os critérios são amplos.
Sente-se
no chão com a criança
Você não
precisa fazer isso todas as vezes, mas é bom lembrar que você é o brinquedo
preferido do seu filho, e qualquer coisa em que você estiver envolvido vai ser
mais rico e divertido para ele. Aproveite para conversar com a criança enquanto
brinca, para ao mesmo tempo ajudá-la a desenvolver a linguagem.
Só
proponha brincadeiras novas quando seu filho estiver descansado
Brincar
também cansa, e uma brincadeira nova exige energia extra. Procure momentos de
bom humor, quando a criança estiver de barriguinha cheia e com o sono em
dia.
Saiba
a hora de parar a brincadeira
Cada
criança tem um limite diferente para a quantidade de estímulo que recebe.
Quando seu filho começar a ficar irritado, cansado ou acelerado demais, é
melhor fazer um intervalo, por mais que você e as outras pessoas estejam se
divertindo.
Deixe
seu filho escolher entre brincar sozinho ou com outras crianças
Tanto a
brincadeira "solo" como a em grupo são benéficas ao desenvolvimento.
Dependendo do temperamento da criança, pode ser que ela prefira grupos pequenos
ou então brincar sozinha. Procure não forçá-la.
Deixe
a criança decidir para onde a brincadeira vai
Você pode
sugerir brincadeiras novas e apresentar opções de atividades, mas a criança
deve ser a dona da brincadeira. Afinal de contas, o objetivo é se divertir, mesmo
que ela não esteja seguindo as regras ou que esteja fazendo o carrinho voar em
vez de andar na pista.
Até os 3 anos, a criança ainda é pequena para seguir regras. Procure se controlar e deixar que a criança decida o destino da brincadeira, mesmo que você não concorde (a não ser que haja questões de segurança envolvidas -- aí é sua obrigação intervir).
Até os 3 anos, a criança ainda é pequena para seguir regras. Procure se controlar e deixar que a criança decida o destino da brincadeira, mesmo que você não concorde (a não ser que haja questões de segurança envolvidas -- aí é sua obrigação intervir).
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