O contato com a música altera a
estrutura física do cérebro.
Se envolver em atividades musicais,
por exemplo, ajuda a formar e a desenvolver uma organização
cerebral. Pesquisas realizadas em pessoas que aprendem um instrumento
musical, apresentam aspectos positivos em relação ao seu desempenho
cerebral. Os estudantes possuem menor probabilidade de terem algum tipo de
demência, pois o estudo funciona não só para treinar o cérebro, mas também para
proteger o funcionamento cognitivo.
A música tem sido reconhecida como uma
força poderosa no tratamento de reabilitação, usada clinicamente para tratar
deficiências na função motora, linguagem, cognição, processamentos sensoriais,
perturbações emocionais e que podem resultar de lesão cerebral. O cérebro precisa
de estímulos para se desenvolver, e a música é um dos estímulos mais potentes
para ativar os circuitos do cérebro.
A música trabalha as áreas cognitivas,
sociais e afetivas do sujeito, proporcionando assim um aprendizado significativo
a ele, por exemplo, durante um show o musico muitas vezes seu instrumento não é
tocado o tempo todo, portanto ele há de se ater a algumas coisas, como a
atenção para saber o momento em que seu instrumento entra, como seu cuidado com
ritmo e harmonia que estão sendo tocados, como também concentração e atenção o
tempo todo. Dependo do instrumento tocado pode se ter um grau maior ou menor de
dificuldade como o piano, por exemplo, que apresenta um grau grande de
dificuldade para ser tocado, pois necessita o estudo das partituras, tocar
coordenadamente as teclas, prestar atenção à música, nesses casos pesquisas
mostram que são ativadas as duas áreas do cérebro a direita e esquerda.
A música proporciona aprendizado e de
uma forma mais prazerosa e lúdica trabalha a área cognitiva, proporcionando assim
um conhecimento e proporcionando também muitos benefícios ao cérebro.
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